Pois...
Uma coisa é gravarem esses romanticos e conseguirem fazer interpretaçoes que sao consideradas pelos menos "relevantes". Outra é fazerem interpretaçoes que só quem nao conhece o que já existe ou algum desprevenido, irá comprar. A ténue diferença entre o que faz história e as ediçoes destinadas a serem "monos" que um dia serao vendidas a cinquenta centimos para desampararem a loja...
Ainda a propósito da gravação do Concerto de Piano nº 2 de Brahms pela ONP, hoje, no PÚBLICO, Catarina Fernandes, escreve:
“… Seria porém desejável que o excelente nível da generalidade dos instrumentistas da ONP pudesse também ser posto ao serviço de gravações de música portuguesa."