Seria interessante saber quais os compositores portugueses que não estão lá...

Estarão o Jorge Peixinho, a Constança Capedeville, o Álvaro Salazar, o Cândido Lima e o Paulo Brandão que introduziram a contemporaneidade na música portuguesa?

Se não estão será porque não prestam?!

Será que a história é feita pelo Grove?
O Arvo Part, no caso de não estar no Grove, não vai fazer história e inscrever-se nela?
Na realidade já fez. E goste-se ou não vai inscrever-se nela. Mais que não seja porque o seu país de origem tem uma corrente criativa e uma escola de composição cada vez mais afirmada internacionalmente. Para além de músicos, orquestras e maestros geniais como aquele que veio dirigir a Orquestra do Concertgebow.

O Grove pode consultar-se, de graça, na biblioteca da Fundação Gulbenkian.
Não sei se também existe na Biblioteca Nacional; mas aí não é de graça. Obrigam-nos a pagar um dinheirão por cada um dos cartões que escolhermos, para fazermos consultas. E ainda pedem uma esmola para restaurarem os livros mais usados.
Aquilo é que é um servico público! Felizes dos que não sabem ler!
Só nesta república que nem bananas tem(o Alberto João come-as todas ... e muitos mais).